Recentemente, estive no Congresso Catarinense de RH e tive a honra de conversar com um dos palestrantes mais influentes do evento, Walter Longo. Gravamos um vídeo que está disponível no meu Instagram, mas a parte mais impactante da nossa conversa não foi registrada.
Walter compartilhou suas perspectivas sobre a Inteligência Artificial e o intraempreendedorismo, destacando que os empresários, por uma questão de segurança e competitividade, serão forçados a desenvolver uma atitude de dono em seus colaboradores. Essa visão reforça ainda mais o Movimento Atitude de Dono, pois apenas aqueles que estão alinhados e atualizados com as mudanças tecnológicas e comportamentais da sociedade compreenderão nossa missão.
Além disso, discutimos os riscos iminentes de uma sociedade com um crescente número de desempregados, incapazes de acompanhar as inovações recentes. Walter enfatizou que a Inteligência Artificial não substituirá os seres humanos; ao contrário, serão os humanos que dominarem a IA que substituirão aqueles que não se adaptarem.
No contexto financeiro, essa mudança de mentalidade também é crucial. Empresas que incentivam seus colaboradores a pensarem e agirem como donos tendem a ser mais eficientes e lucrativas. Funcionários que compreendem o impacto de suas ações no resultado final da empresa são mais proativos em buscar soluções e oportunidades que aumentem a rentabilidade e reduzam custos. Essa postura é essencial para garantir a sustentabilidade financeira em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico.
Essa conversa reafirma a importância de estarmos sempre à frente, atualizados e preparados para as transformações que o futuro nos reserva.
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