1 patrão e 30 pessoas terceirizando a carreira
- GRAZIANO ANDRADE
- 21 de ago.
- 5 min de leitura

Recentemente assisti a um debate que me chamou muito a atenção: um patrão diante de cerca de 30 pessoas. E o que mais se destacou? A postura de muitos profissionais que terceirizam a responsabilidade da própria carreira.
O que significa terceirizar?
No fundo, terceirizar a vida é abrir mão do que mais precioso temos: nossa própria autoria. E para ilustrar, pense em alguns exemplos simples:
Um pai e uma mãe não deveriam terceirizar a educação do seu filho para um youtuber ou um tiktoker.
Um casal não pode terceirizar o cuidado do relacionamento só para datas especiais; é no dia a dia que se constrói.
Ninguém pode terceirizar sua saúde apenas para o médico, há escolhas diárias que só você pode fazer.
Se na vida pessoal isso já soa incoerente, por que aceitaríamos terceirizar a nossa carreira para um chefe ou gestor?
O amor verdadeiro, seja por um filho, por um relacionamento ou por si mesmo, exige presença, responsabilidade e dedicação. E o mesmo se aplica à vida profissional: é um ato de amor próprio assumir a responsabilidade pelo próprio caminho.
O retrato de uma mentalidade frágil
O que vejo nesse vídeo, e muitas vezes no cotidiano, é justamente o contrário:
Generalizam todos os patrões como se fossem vilões universais.
Buscam “papai ou mamãe” para resolver seus problemas, em vez de assumir o volante da própria história.
Adotam a posição de vítima, como se o mundo estivesse contra eles.
Esse comportamento pode até gerar aplausos momentâneos, mas no mercado real leva para o final da fila. Gestores atentos já identificam de longe essa mentalidade e fogem dela, porque é um atraso para qualquer empresa.
A filosofia que não falha
Jean-Paul Sartre dizia:
“O homem está condenado a ser livre.”
Ou seja: mesmo quando você não escolhe agir, já está fazendo uma escolha.
Não existe “terceirizar responsabilidade”. Culpar patrão, empresa ou governo é abrir mão da própria liberdade e da autoria da sua trajetória. O líder pode até influenciar, mas a responsabilidade final sobre o rumo da sua carreira é sempre sua.
Onde está a oportunidade?
É aqui que quero chamar sua atenção: quando a maioria terceiriza, quem assume a própria responsabilidade dispara na frente.
Pense comigo:
Se grande parte dos profissionais prefere reclamar, a concorrência de verdade diminui.
Se muitos se vitimizam, qualquer pessoa que demonstre maturidade e protagonismo já se destaca naturalmente.
Se a mentalidade de vítima é o padrão, a mentalidade de dono se torna diferencial competitivo.
O mercado nunca esteve tão cheio de oportunidades para quem decide parar de culpar e começa a construir. Enquanto uns apontam o dedo, outros assumem o volante e conquistam espaço.
Uma escolha prática
O ambiente profissional é uma troca simples:
Você oferece seu trabalho.
Recebe por isso.
Quando entrega a mais, merece crescer.
Não existe fórmula mágica. Existe postura. Existe responsabilidade.
E justamente porque muitos terceirizam, os poucos que não fazem isso brilham com ainda mais intensidade.
Terceirizar a carreira é coisa de gente mimada. Assumir a própria responsabilidade é um ato de amor próprio, e é o que diferencia quem fica estagnado de quem constrói uma história sólida.
Se a concorrência está fraca, você vai continuar reclamando… ou vai usar isso como trampolim para crescer?
Recentemente assisti a um debate que me chamou muito a atenção: um patrão diante de cerca de 30 pessoas. E o que mais se destacou? A postura de muitos profissionais que terceirizam a responsabilidade da própria carreira.
O que significa terceirizar?
No fundo, terceirizar a vida é abrir mão do que mais precioso temos: nossa própria autoria. E para ilustrar, pense em alguns exemplos simples:
Um pai e uma mãe não deveriam terceirizar a educação do seu filho para um youtuber ou um tiktoker.
Um casal não pode terceirizar o cuidado do relacionamento só para datas especiais; é no dia a dia que se constrói.
Ninguém pode terceirizar sua saúde apenas para o médico, há escolhas diárias que só você pode fazer.
Se na vida pessoal isso já soa incoerente, por que aceitaríamos terceirizar a nossa carreira para um chefe ou gestor?
O amor verdadeiro, seja por um filho, por um relacionamento ou por si mesmo, exige presença, responsabilidade e dedicação. E o mesmo se aplica à vida profissional: é um ato de amor próprio assumir a responsabilidade pelo próprio caminho.
O retrato de uma mentalidade frágil
O que vejo nesse vídeo, e muitas vezes no cotidiano, é justamente o contrário:
Generalizam todos os patrões como se fossem vilões universais.
Buscam “papai ou mamãe” para resolver seus problemas, em vez de assumir o volante da própria história.
Adotam a posição de vítima, como se o mundo estivesse contra eles.
Esse comportamento pode até gerar aplausos momentâneos, mas no mercado real leva para o final da fila. Gestores atentos já identificam de longe essa mentalidade e fogem dela, porque é um atraso para qualquer empresa.
A filosofia que não falha
Jean-Paul Sartre dizia:
“O homem está condenado a ser livre.”
Ou seja: mesmo quando você não escolhe agir, já está fazendo uma escolha.
Não existe “terceirizar responsabilidade”. Culpar patrão, empresa ou governo é abrir mão da própria liberdade e da autoria da sua trajetória. O líder pode até influenciar, mas a responsabilidade final sobre o rumo da sua carreira é sempre sua.
Onde está a oportunidade?
É aqui que quero chamar sua atenção: quando a maioria terceiriza, quem assume a própria responsabilidade dispara na frente.
Pense comigo:
Se grande parte dos profissionais prefere reclamar, a concorrência de verdade diminui.
Se muitos se vitimizam, qualquer pessoa que demonstre maturidade e protagonismo já se destaca naturalmente.
Se a mentalidade de vítima é o padrão, a mentalidade de dono se torna diferencial competitivo.
O mercado nunca esteve tão cheio de oportunidades para quem decide parar de culpar e começa a construir. Enquanto uns apontam o dedo, outros assumem o volante e conquistam espaço.
Uma escolha prática
O ambiente profissional é uma troca simples:
Você oferece seu trabalho.
Recebe por isso.
Quando entrega a mais, merece crescer.
Não existe fórmula mágica. Existe postura. Existe responsabilidade.
E justamente porque muitos terceirizam, os poucos que não fazem isso brilham com ainda mais intensidade.
Terceirizar a carreira é coisa de gente mimada. Assumir a própria responsabilidade é um ato de amor próprio, e é o que diferencia quem fica estagnado de quem constrói uma história sólida.
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